Geyland é o nome do bairro que me hospedei em Cingapura. Já imaginava que a hospedagem em Cingapura não seria barata mas não custava tentar algo mais economico, numa viagem de último minuto, decidida à 4 dias antes.
Consegui achar uma rede de hotéis economicos chamada Fragrance Hotels, e as diárias estavam em torno de US$70,00. Consegui através do site do hotel e quando chegamos na região, conhecida como Distrito da Luz Vermelha, não parecia nada com o distrito da luz vermelha de Amsterdã. Colonia ou Bangkok. Porém o pessoal que frequentava a região era de indianos e chineses que trabalhavam de pedreiros. O alerta já ficou ligado quando fomos caminhando para o hotel para não dar chances de outras interpretações.
Do hotel, não podia esperar muito, uma cama de esponja bem ruím e um banheiro com chuveiro, além de televisão. Na porta já havia um anúncio básico, o que voce levar do hotel será cobrado do seu cartão de crédito. Por um copo cobravam US$5,00; telefone US$50; toalha US$20; lençol da cama US$100; controle remoto US30. E o pior é que tem idiotas que roubam isso.
Quanto a região, há alguns bares e as garotas ficam lá dentro. As que não conseguem trabalho nos clubes, ficam nas ruas encarando cada um que passa por lá para tentar algum serviço. Sempre chinesas. Sempre feias e com aparencia velha e em final de carreira.
Hoje para uma chinesa tentar conseguir visto para Cingapura, é preciso provar que é casada, ou que possui renda, imóveis e carro na China, senão eles não concedem o visto de turista.
Um chines pode ficar em Cingapura por 90 dias após a sua entrada. Brasileiros também recebem permissão para 90 dias de estada, porém não é necessário visto.
Quanto a senhora que incomodava durante o voo de retorno de Cingapura à Macau, provavelmente trabalhava neste distrito. Nada contra o trabalho, apenas as atitudes dela no avião.
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